Rodrigo Mendes Posted July 8 Share Posted July 8 A hora de Leo Messi O craque dos craques, que está com desconfortos nos adutores, liderará uma Argentina muito favorita na semifinal contra o Canadá. Scaloni prepara seu melhor ataque com Leo Messi, Di María (que descansou nas quartas) e Julián Álvarez, que continua sendo o '9' de referência à frente do artilheiro Lautaro. Leo Messi nunca falha nas grandes ocasiões. E para Leo, a possibilidade de ganhar um novo título com a Albiceleste (ainda não se sabe se poderia ser o último) não é nada insignificante, nem passageira. Ele tem ao seu alcance sua quarta final consecutiva com sua seleção. E, nas três anteriores, conquistou seus três títulos com a equipe principal: Copa América 2021, a Finalíssima 2022 (que é a Copa dos Campeões Conmebol - UEFA) e a Copa do Mundo Qatar 2022. O '10' não está tendo a Copa América que planejava e desejava no país onde reside atualmente. O motivo é físico, pois está com desconforto nos adutores, o que o tem prejudicado e o obrigou a descansar no último jogo da fase de grupos contra o Peru. Ele reapareceu nas quartas de final, onde jogou com sacrifício, como revelou Rodrigo De Paul, um de seus protetores. O jogo contra o Equador, além disso, terminou com um gosto um pouco amargo para o ex-jogador do Barcelona, pois não conseguiu converter o primeiro pênalti da série. Ele bateu no travessão em uma cobrança estilo Panenka. Mas pouco importa, 'Dibu' Martínez se vestiu de herói mais uma vez e a Scaloni mantém seu favoritismo intacto para revalidar o título conquistado três anos antes com seu 'Maracanazo' contra o Brasil de Tite, que dominava o continente com mão de ferro. Leo liderará sua equipe no MetLife Stadium, em Nova Jersey. Ao seu lado estará o segundo em comando da Albiceleste, Ángel Di María, que descansou nas quartas de final, e completando o trio ofensivo estará Julián Álvarez, que hierarquicamente continua à frente de Lautaro Martínez, apesar de o atacante da Inter de Milão ser o artilheiro do torneio com quatro gols. A Argentina administrou bem todos os seus compromissos, embora tenha ficado à beira do precipício contra o Equador, que foi superior durante todo o segundo tempo e forçou a disputa de pênaltis ao empatar (1-1) nos acréscimos. Este foi, precisamente, o primeiro gol sofrido por 'Dibu' Martínez. O bom equilíbrio defensivo permitiu à Albiceleste jogar sem pressa, esperando o momento certo e escondendo suas cartas. Além disso, tem sido letal nas bolas paradas. Ao contrário do que fizeram outros semifinalistas como a Colômbia, que pratica o futebol mais atraente da competição, ou o Uruguai, que teve uma fase de grupos esplêndida e soube eliminar um Brasil desfalcado de coração, a Argentina ainda não teve uma grande atuação digna do atual campeão continental e mundial... talvez porque ainda não precisou. Scaloni não preparou às cegas o confronto contra o Canadá, que já teve um primeiro encontro no jogo de abertura do torneio. A Albiceleste venceu por 2-0, mas ficou evidente que a equipe dirigida pelo americano Jesse Marsch tinha bons argumentos futebolísticos com uma formação disciplinada e física. "Sabemos o quão boa é a Argentina, mas não temos medo", afirmou o ex-técnico do Leeds United e RB Leipzig, entre outros. 7 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Yuri Ferreira Posted July 8 Share Posted July 8 Messi sempre eleva seu jogo em momentos decisivos. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Pedro Lima Posted July 8 Share Posted July 8 Argentina tem uma defesa sólida, você acha que isso será crucial? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Bruno Borges Posted July 8 Share Posted July 8 Di María e Messi formam uma dupla letal, você não acha! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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