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Mudryk e outros cinco atletas que tentaram se livrar do doping: sexo, um refrigerante contaminado...


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Mudryk e outros cinco atletas que tentaram se livrar do doping: sexo, um refrigerante contaminado...

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O caso de Mykhailo Mudryk foi o mais recente de um atleta de elite que testou positivo em um exame antidoping, e houve outros casos de atletas que conseguiram justificá-lo.

Na última terça-feira, a estrela do Chelsea, Mykhailo Mudryk, de 23 anos, testou positivo em um exame antidoping e enfrenta uma suspensão de quatro anos. A substância que levantou suspeitas foi meldônio, também conhecida como mildronato. Agora, ele terá que esperar pelo resultado da contraprova, que está lacrada, para saber o que acontecerá a seguir. Esse é um caso que, como em outras ocasiões, exigirá descobrir como ocorreu o contato com o meldônio, já que outros atletas nessa situação conseguiram evitar punições posteriores.

Yastremska alegou que a culpa foi do sexo
Um dos casos mais recentes é o da tenista ucraniana Dayana Yastremska, que passou por uma situação semelhante em 2021. Yastremska foi acusada de uso de substâncias proibidas após serem detectados metabólitos de mesterolona. De janeiro a junho, ela foi suspensa das principais competições, até que as explicações apresentadas a devolveram às quadras de tênis.

Yastremska culpou seu namorado por tudo. Quando foi submetida ao teste antidoping, alegou ter tido relações sexuais com seu parceiro e afirmou que a droga foi consumida por ele sem o seu conhecimento. Os depoimentos de ambos coincidiram, e a ucraniana também passou por um teste de polígrafo, que confirmou com mais de 99% de probabilidade que a tenista nunca havia se dopado.

O sabotagem com uma cerveja
Uma das histórias mais curiosas envolve o ex-atleta canadense Ben Johnson, que buscava superar Carl Lewis, o "filho do vento", nos Jogos Olímpicos de Atlanta em 1996. Durante os controles antidoping, os responsáveis já começaram a suspeitar do canadense ao notarem seus olhos amarelados, algo que geralmente indica o consumo de esteroides.

O mais chamativo desse caso está na defesa de Johnson. Anos depois, ele admitiu que se dopava regularmente, mas alegou que André Jackson, amigo de seu rival Carl Lewis, havia colocado a substância em sua cerveja. Johnson afirmou ter gravações das declarações incriminatórias de Jackson, mas confessou que não sabe onde elas estão.

O refrigerante de Agassi
Um dos casos mais recentes que impactou o mundo do tênis em questões de doping foi o do americano André Agassi. Ele confessou ter consumido drogas recreativas e ocultado isso da ATP após testar positivo para metanfetaminas em um exame antidoping.

O ex-número um do mundo revelou em sua autobiografia que foi seu assistente, chamado Slim, quem o introduziu no uso de entorpecentes. Segundo Agassi, Slim "às vezes misturava drogas com refrigerantes", e ele teria consumido a bebida por engano. Essa foi a desculpa que apresentou à ATP em uma carta, que, no entanto, era falsa.

A transfusão de Clenbuterol

 

Este caso teve como principal protagonista Alberto Contador, que deu positivo por Clenbuterol em um dos controles realizados durante o Tour de France de 2010. Ele foi suspenso provisoriamente e despojado da vitória na competição que conquistou naquele mesmo ano.

A quantidade de substância detectada na urina de Contador foi de 50 picogramas (400 vezes menor do que seria detectado em um laboratório), e isso foi confirmado por um contra-análise, diante do qual o ciclista madrileno afirmou que o resultado se deu por uma "autotransfusão" realizada durante o decorrer do Tour.

O lubrificante teve a culpa
Outro grande exemplo de culpar tudo na sua parceira foi o que aconteceu em 2007. Marco Borriello afirmou que sua namorada o obrigou a usar um lubrificante que continha cortisona. Depois, Marco fez um controle antidoping e o resultado desse teste quase acabou com sua carreira. A Federação se reuniu com o italiano e o absolveu parcialmente, reduzindo a suspensão para apenas 3 meses.

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Será que o caso do Mudryk vai seguir o mesmo caminho dos outros atletas, com explicações improváveis, como o refrigerante ou a sabotagem? Acho que essa história de doping sempre gera dúvidas.

1 minute ago, Renato Oliveira said:

Yastremska culpando o namorado? Isso parece muito surreal. Como alguém acredita nessas explicações malucas?

É realmente curioso, mas é um exemplo de como o doping pode acabar levando a defesas bem inusitadas. O mais importante é que ela passou por um teste de polígrafo, o que pode ter ajudado a reforçar a versão dela.

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